domingo, 25 de janeiro de 2009

Nostradamus

Centúrias e Presságios de Nostradamus

O nazismo (Centúria I-61)
A república miserável e infeliz,
Será dominada pelo novo ditador:
Grandes multidões exiladas pelo malefício,
Porque o Suevo rompeu seu grande contrato.
- Segundo especialistas, a "república miserável e infeliz" seria a República de Weimar. Depois da Primeira Guerra mundial o povo exige uma nova ordem, surge então no nazismo. Hitler, o "novo ditador", rompe o tratado de Versalhes, o "grande contrato" e desencandeia então a Segunda Guerra mundial. As multidões exiladas pelo malefício descritas por Nostradamus em sua Centúria, são os judeus, que são obrigados a fugirem para não serem mortos pelo nazismo.


A bomba de Hiroshima (Centúria II-91)
No sol levante um grande fogo se verá,
Barulhento e claro na direção do norte:
Dentro do círculo, mortes e gritos se ouvirão,
Com a guerra, o fogo e a fome os homens morrerão.
- O "Sol levante" de que fala Nostradamus na profecia simbolizaria o Japão, a terra do sol nascente. E "o grande fogo barulhento e claro" seria a bomba atômica, que foi lançada sobre a cidade de Hiroshima no Japão no dia 6 de agosto de 1945. E "dentro do círculo" morreram nada mais do que 80.000 pessoas.

A conquista da Lua (Centúria IV-31)
A Lua cheia na noite sobre o outro mundo,
A nova esfera por um único cérebro é vista:
Por seus discípulos escolhido para ser imortal,
Olhos no meio-dia, mãos no peito, corpos ao fogo.
- Essa quadra sugere a exploração lunar, antecipando a conquista da Lua no dia 21 de julho de 1969. Na quadra Nostradamus diz: "escolhido para ser imortal". Essa pessoa seria o astronauta norte-americano Neil Armstrong, o primeiro ser humano a pisar na Lua. Entrando para história da exploração lunar.


Ar pestilento (Presságio 125, julho)
Pelo fogo e pelo ar pestilento
Os frutos das árvores perecerão,
Quando houver abundantes sinais de petróleo.
O Santo Padre não será escutado.
- Essa quadra fala da crescente poluição do planeta Terra que, segundo cientistas de fama mundial, está acabando com 11 milhões de hectares de florestas por ano, enquanto os desertos avançam 20 milhões de hectares por ano.

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